sábado, 22 de dezembro de 2018

Transa poética

Vou relatar todos pormenores entre a transa poética entre a Palavra e o Conhecimento.
A passiva, Palavra, se deixou encantar pelo Conhecimento num livre relacionamento
O ativo,Conhecimento, quis transar com a Palavra e a beijou formidavelmente sem pudor
O Conhecimento sentiu extremo tesão por aquele momento a Palavra disse que usa-la é amor!

A Palavra se deixou ser penetrada e o sagaz Conhecimento a posicionou de quatro e foi fundo
O Conhecimento quis palpa-la nos quatro pontos cardeais de sua forma buscou o sentindo oriundo
A Palavra permitiu-se em sua gostosa frenesi ser uma fruta que o Conhecimento sentiu nos lábios
O Conhecimento já íntimo fez a Palavra absorver do seu sabor,e reciprocidades são atos dos sábios!

Então ambos empolgados tiveram vários instantes de puro clímax  em extrema harmonia casual
Para um bom entendedor um pingo é letra o problema é quando há dissonância, pode ser tipo letal
Ideias não surgem quando um se afasta do outro o Conhecimento fica comprometido sem a Palavra?

Vamos  ao que interessa ou seja a esse tesão que é tão agradável,valioso  a quem extrai dessa lavra
Nessa libidinosa safadeza entre a Palavra e o Conhecimento tantos frutos nascem desse ato sensual
Num ciclo vicioso querem atingir a volúpia num movimento infinito, variável que é sempre especial !

Autor:Ezequiel Severiano Oliveira
   

domingo, 9 de dezembro de 2018

O Tempo

O hoje é apenas o futuro de ontem!
Que Deus nos permita,boas coisas nos encontrem
O tempo é curto e se alonga?
Que a vida seja longa no peito de quem tem amor

Desejo que a dor seja um estimulo para sobreviver
Enquanto não nos beijar a morte
O mundo gira prossegue o implacável tempo dualista
Que dure um instante ou uma eternidade, a caridade!

O carinho faz bem a qualquer ser!
Jesus foi forte na prova a fé nele é a maior sorte
Pegue os negativista,os otimistas nada mudará nossa fragilidade humanista

Não duvide o tempo é o próprio Deus nos fazendo colher o que plantamos por bem ou por maldade
Escrevi este soneto assim sem meio,sem fim
Como vento que você sente e não o ver Ele montou e voou num Querubim!

Autor:Ezequiel Severiano Oliveira